"Na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos por sua manifestação e por seu Reino, eu o exorto solenemente:
Estamos enfrentando momentos difíceis. Temos Jesus ensinando a olhar ao princípio e ensinar que a vontade de Deus é que não haja novo casamento quando o motivo não for "porneia". Temos Paulo usando a criação e o motivo da queda (e não a queda em si) para deixar claro que o modelo da igreja não permite pastorado nem ancionato feminino. Temos a Bíblia mostrando a música como instrumento secundário, e no NT simplesmente não enfatizando a dança, ou seja, o foco sempre foi a mensagem falada, com a música como acessório. Temos o aumento do uso de instrumentos de percussão/ruído verificado como um estímulo ao lirismo/emocionalismo e a rituais onde, quanto maior a intensidade do uso desses instrumentos, maior a chance de um transe místico.
Mesmo sabendo o que a Bíblia e o Espírito de Profecia (e também o Manual da Igreja e o livro Nisto Cremos) dizem, atualmente, nossa igreja (ao menos parte considerável dela) parece se comportar como a ICAR, preferindo a autoridade estabelecida à autoridade bíblica. Nossos filhos estão sendo incentivados publicamente a crescer e se posicionar contra as orientações das Escrituras, seja em uma liderança fora do autorizado pela Bíblia, seja recebendo incentivos indevidos para permanecer na igreja e/ou não recebendo a devida orientação quanto aos estilos de músicas e vestimentas e comportamentos dentro e fora da igreja.
Como cristão, prefiro sofrer o que Moisés sofreu e ser chamado de perturbador de Israel, a sofrer o que Arão e Eli sofreram por não orientarem e disciplinarem adequadamente filhos(as) / irmãos(as) na fé. Ou nossa autoridade está nas Escrituras, e nos posicionamos com firmeza, deixando claro o que cremos (e não subentendido/escondido nosso posicionamento apenas a um ou outro), ou nossas ações para manter o Palavra serão inúteis. A igreja precisa se posicionar como um todo, e Deus como testemunha agirá em função das nossas escolhas individuais e coletivas.
Deixarmos de mostrar isso à igreja é permitir que mentes não consagradas incentivem vestuário, ornamentos, músicas, pregações, ensinos...não condizentes com a Bíblia, e tais coisas se infiltrem com a velocidade que temos visto nos últimos anos ao nosso redor e em nosso meio. Aprendemos que a Igreja Católica é que tem por costume apoiar decisões eclesiásticas que contrariam as Escrituras. Espero que não façamos o mesmo, justificando permissões contrárias ao "Assim diz o SENHOR" porque nossos líderes/Associações/Missões/Divisões o fizeram.
Basta que a Bíblia proíba, explícita ou implicitamente, e isto deveria/deve ser nosso lema. Assim acredito.
Graça e paz. Maranata. Feliz semana.
YHWH (O SENHOR/O ETERNO) nos abençoe.
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