Se fez boa música, exerceu boa influência. Se não, foi má, não importam as outras coisas. Que bom que tenha coisas boas a apresentar, mas isso não é justificativa, caso se perceba que houve erro a produção da música. A música é cheia de repetições (a mesma estratégia das músicas seculares para "colar" a música na mente). Mas como se sabe que a música atrai mais que a mensagem falada, principalmente por não tocar em pontos mais fortes das Escrituras, os cristão de hoje conhecem muitas músicas e quase nada de Bíblia.
Ser cristão é fazer o bem e pedir perdão e mudar no que não estiver bom. Imaginemos um assaltante dizendo: só porque roubei sou má influência? E as coisas boas que fiz? Ora, as outras coisas boas não mudam o fato de que roubar é errado e que ele precisa mudar neste aspecto. Hoje, "boas ações" são desculpa para música, palavreado, vestuário, alimentação...impróprios. Não se justificam as más ações com as boas, busca-se mudar as más independente das boas. É como creio.
"Assim resplandeça a vossa
luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a
vosso Pai, que está nos céus.
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